Michel Chartrand | |
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Nascimento | 20 de dezembro de 1916 Outremont |
Morte | 12 de abril de 2010 (93 anos) Montreal |
Cidadania | Canadá |
Cônjuge | Simonne Monet-Chartrand |
Filho(a)(s) | Alain Chartrand, Madeleine Chartrand, Dominique Chartrand |
Alma mater |
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Ocupação | sindicalista, político |
Causa da morte | cancro do rim |
Michel Chartrand (Outremont, 20 de dezembro de 1916 - Montreal, 12 de abril de 2010) foi sindicalista e ativista socialista de Quebec (Canadá).
Era um tipógrafo, que, a partir do final da década de 1940. Entre 1944 e 1959, durante o governo direitista de Maurice Duplessis, período que passaria a ser conhecido como a "Grande Escuridão", participou de todas as principais manifestações de trabalhadores, incluindo:
Entre 1968 e 1978, foi presidente do Conselho Central dos Sindicatos Nacionais de Montreal (CCSNM) da Confederação dos Sindicatos Nacionais (CSN).
Em 1970, durante a Crise de Outubro, ficou preso durante quatro meses.
A partir da década de 1980, dedicou-se, principalmente à defesa dos interesses dos trabalhadores acidentados, sendo um dos que defendeu a Fundação para a Assistência aos Trabalhadores Acidentados (FATA), em 1983, onde trabalhou como voluntário até 1988.
Era considerado um embaixador da justiça social em Quebec, um detrator do capitalismo e do imperialismo, um socialista, um defensor da democracia e uma das principais figuras do sindicalismo de Quebec. Era casado com a ativista pacifista e escritora feminista Simonne Monet-Chartrand.[1][2][3][4]
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